Necessidades, impulso, vontade, obrigação, são vários motivos que justificam nossos prazeres.
Quando damos a ele o status de necessidade colocamos a vontade, o impulso e a obrigação no bolso, pois, é necessário que se faça algo pela própria saúde, por um emprego, pela família que necessita. Isso é bom!
Quando fazemos por impulso descartamos todos os outros listados anteriormente, pois, ele nos devolve as nossas origens e se não obedecermos não seremos felizes, completos, incluídos no meio, iguais ou diferentes. Muitas vezes a razão não entra nessa jogada. Isso é mau!
Quando usamos da nossa vontade movemos nosso ser, nosso íntimo, nosso passado, nossas ausências e até nosso futuro, vontade é muito mais que impulso, necessidade ou obrigação. Isso pode ser bom ou não!
Quando somos obrigados ou quando a obrigação é mais importante isso move na maioria das vezes a vontade dos outros, do alheio, do cumprimento do dever, seja qual for a situação, não quero exemplificar em nenhum caso, fica a critério de nossas experiências. Porém, que fique claro que em tudo cabem nossas decisões, e por isso temos que manter o olhar fixo no horizonte, confiar em Deus e em si mesmo buscando sentimentos corretos a todo instante, para que os prazeres não sejam apenas momentâneos e passageiros, mais sim acontecimentos que nos fazem viver, aprender e crescer. Aí então, com certeza será tudo de bom!