OBSERVEI uma folha seca de amendoeira solta a mercê do vento revolto, atravessou todo campo de futebol rapidamente e alojou-se num muro, logo o seu condutor a levou para outros caminhos e paradas sem destino, ela foi por um percurso desconhecido do qual o vento com seu capricho a conduzia.
PENSEI se fossemos como uma folha a voar por aí sem destino, sem vontade ou sem decisão, deixando-se levar pelo soberano vento que guia para onde quiser seus subordinados. Ou sermos como um altivo coqueiro que se enverga, se retorce, deixa seus frutos caírem, porém, mantém-se imóvel em seu local de origem até o fim de sua vida não se abalando um milímetro sequer contra a vontade do poderoso vento.

CONCLUÍ que há necessidade de fazermos “decisões e escolhas” em nossas vidas, porém, que sejam acertadas, errar faz parte, mais como na velha máxima, permanecer no erro é burrice, devemos seguir não sendo conduzidos por poderosas ou soberanas vontades nem sendo altivos ou imóveis em nós mesmos, mas sendo safos sem prejudicar e submeter a ninguém contra vontade.
AGIR desta maneira traz a tona em nossa existência virtudes que devem ser maiores que nossos defeitos, para assim usufruirmos disto em nossas ações e construirmos degraus para nossa realização pessoal.
barbaridade tchê
ResponderExcluirlindo texto refletivo
a vida é um ato de provação
a cada dia nos testas
temos mesmo q tomar muitas deciçoes escolher caminhos, acertar e errar muitas vezes
pois é errando q se aprende nem sempre iremos
acertar, concordo plenamente temos sempre q fazer prevalecer nossas virtudes e qualidades pra diminuir nossos defeitos
bjo grande